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Sobre o ciúmes

  • Ananda Joy
  • 22 de dez. de 2015
  • 1 min de leitura

Sentir ciúmes é natural, jogar roupas pela janela é novela mexicana, penso que seja muito desejável entender-se isto profundamente.

Sentir ciúmes é inevitável, sentir raiva também, servir-se de um rolo de macarrão violentamente não muda o passado, tampouco garante o futuro, especialmente do traidor.

Você não poderá evitar o ciúme e a mágoa, estes sentimentos, quando acolhidos amorosamente, lhe levarão à percepção mais profunda de suas causas, que ainda que tenham sido acionadas pelo gatilho do desejo alheio, independem dele, ou do outro.

As bases do ciúme estão na insegurança e no idealismo romântico de exclusividade de afeto, demandas da infância, e agravadas quando o afeto é compartilhado com os irmãos, a base da sociedade capitalista totalitária, que nos ensina a competir desde a mais tenra idade.

Ah, mas eu sou filho único!

Tanto faz, existe a competição pelo afeto da mãe ou do pai. Ah, mas eu sou filho único de mãe solteira!

Não importa, a mãe tem vida autônoma e disputa-se o afeto com os afazeres dela, em síntese é inevitável sentir-se insegurança!

Quando assumimos nossa própria realização e lidamos com nossas limitações e temores, algo incrível (para alguns terrível) acontece:

Deixamos de culpar os outros por nossa infelicidade e frustração!

É como entendo o assunto sem delongar-me muito!

Beijos sabor de menta


 
 
 

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